Occupation and gender: an analysis of the effects of occupational segmentation and gender discrimination for Brazil

Authors

  • Gabriela Gomes Mantovani Universidade estadual do Oeste do Paraná, Brasil
  • Solange de Cassia Inforzato de Souza State University of Londrina, Brazil
  • Magno Rogério Gomes State University of londrina, Brazil

DOI:

https://doi.org/10.52292/j.estudecon.2020.1593

Keywords:

Wage gap, Occupational segmentation, Discrimination of gender

Abstract

This article aims to analyze the effects of occupational segmentation on intra-occupational income and gender discrimination in Brazil. Salary equations were estimated with correction of the sample selection bias and the salary decomposition of Oaxaca-Blinder was performed, based on the microdata of the National Survey by Household Sample - PNAD 2015. The segmentation of the labor market in Bra-zil was observed, and its effect is more intense in the occupational group of Leaders and Professionals of Sciences and the Arts, compared to the group of Workers of the services and production. There is intra-occupational discrimination of wages against women, greater for leadership occupations and lower for workers involved in execution activities.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Arakaki, A. (2017). Movilidad ocupacional en un mercado de trabajo segmentado: Argentina, 2003-2013. Estudios del trabajo, (54), 27-54.

Arbache, J. S. & De Negri, J. A. (2002). Diferenciais de salários inter-industriais no Brasil: evidências e implicações. Brasília: IPEA.

Becker, G. S. (1962). Investment in human capital: a theoretical analysis. Journal of Political Economy, 70 (5), 9-49. DOI: https://doi.org/10.1086/258724

Becker, G. S. (1971). The economics of discrimination (2nd ed.). Chicago: The University of Chicago Press. DOI: https://doi.org/10.7208/chicago/9780226041049.001.0001

Becker, G. S. & Chiswick, B. R. (1966). Education and the distribution of earnings. American Economic Review, 56 (2), 358-369.

Blinder, A. S. (1973). Wage discrimination: reduced form and structural estimates. The Journal of Human Resources, 8 (4), 436-455. DOI: https://doi.org/10.2307/144855

Brasil (2017). Ministério do trabalho e emprego. Classifi cação Brasileira de Ocu-pações. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/informacoesGerais.jsf

Casari, P. (2012). Segmentação no mercado de trabalho brasileiro:diferenças entre o setor agropecuário e os setores não agropecuários, período de 2004 a 2009. (Tese de Doutorado em Economia Aplicada), Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba.

Cobb-clark, D. & Tan, M. (2010). Noncognitive Skills, Occupational Attainment, and Relative Wages. Forthcoming, Labour Economics, 18 (1), 1- 13. DOI: https://doi.org/10.1016/j.labeco.2010.07.003

Doeringer, P. B. & Piore, M. J. (1970). Internal labor markets and manpower analysis. Cambridge, Massachusetts: Harvard University, MIT. Disponível em https://fi les.eric.ed.gov/fulltext/ED048457.pdf

Evarini, A., Araújo, E., Garcia, M. F. & Souza, S. C. I. (2011). Os diferenciais de salários no Brasil no período 1999-2009: uma investigação empírica na perspectiva da teoria da segmentação. Disponível em https://www.anpec.org.br/encontro/2011/inscricao/arquivos/000-9073ffedb2bb640bc0aa-8d51839058ac.pdf

Flori, P. (2007). Polarização ocupacional?: entendendo o papel da ocupação no mer-cado de trabalho brasileiro. 2007. 120 f. (Tese de Doutorado em Economia), Universidade de São Paulo, São Paulo.

Gama, L. C. D. & Machado, A. F. (2014). Migração e rendimentos no Brasil: análise dos fatores associados no período intercensitário 2000-2010. Estu-dos Avançados, 28 (81), 155-174. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142014000200011

Gomes, M. R., Souza, S. C. I. & Maia, K. (2017). Determinantes e probabilidades do primeiro emprego: uma abordagem da demanda das empresas em Santa Catarina. Revista de Ciências da Administração, 19 (48), 27-37. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-8077.2017v19n48p24

Gomes, M. R. (2016). Diferenças de rendimentos e alocação setorial por gênero no primeiro emprego; reemprego e remanescentes dos trabalhadores: análise nas regiões sul e nordeste. 131 f. (Dissertação de Mestrado em Economia Regional). Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual de Londrina, Brasil.

Heckman, J. J. (1979). Sample selection bias as a specifi cation error (with an appli-cation to the estimation of labour supply functions). Econometrica, 47 (1), 153-161. DOI: https://doi.org/10.2307/1912352

Hersen, A. & Souza, E. B. C. (2009). Diferenças de rendimento do trabalho entre região metropolitana e não-metropolitana: um ensaio bibliográfi co. Voos, Revista Polidisciplinar Eletrônica da Faculdade Guairacá, 1(2), 4-39.

Imai K. & Van Dyk da. (2005). Mnp: R package for fi tting the multinomial probit model. Journal of Statistical Software, 14(3), 1-32.Instituto brasileiro de geografia e estatística. (2015). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilio (PNAD). Rio de Janeiro: IBGE. Disponível em http://www. ibge.gov.br

Kropko, J. (2008). Choosing between Multinomial Logit and Multi-nomial Probit models for analysis of unordered choice data, Midwest Political Science Association, Chicago.

Lima, R. (1980). Mercado de trabalho: o Capital Humano e a teoria da segmen-tação. Pesquisa e Planejamento Econômico, 10 (1), 217-272.

López, M. V. & Pedrero Nieto, M. (2011). Segmentación laboral, educación y desigualdad salarial en México. Revista mexicana de sociología, 73 (1), 139-175.

Loureiro, P. R. A. (2003). Uma resenha teórica e empírica sobre economia da dis-criminação. Revista Brasileira Econômica, 57(1), 125-157. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71402003000100005

Mincer, J. (1958). Investment in human capital and personal income distribution. Journal of Political Economy, 66 (4), 281-302. DOI: https://doi.org/10.1086/258055

Mincer, J. (1974). Schooling, experience and earnings, New York: National Bureau of Economic Research.

Newell A. & Reilly B. (1996). The Gender Wage Gap in Russia: Some Empirical Evidence. Labour Economics, 3 (3), 337-56. DOI: https://doi.org/10.1016/S0927-5371(96)00016-4

Oaxaca, R. (1973). Male-female wage differentials in urban labor market. Interna-tionalEconomic Review, Osaka, 14 (23), 693-709. DOI: https://doi.org/10.2307/2525981

Organização internacional do trabalho. (2007). Declaração da OIT sobre os princí-pios e direitos fundamentais no trabalho. Disponível em http://www.oit.org.br

Organização internacional do trabalho. (2016). Mulheres no trabalho: tendências de 2016. Brasília. Disponível em http://www.oit.org.br

Reich, M.; Gordon, D. M. & Edwards, R. C. (1973). Dual labor markets: a theory of labor market segmentation. American Economic Review, 63 (2), 359-365.

Silva, E. S. (2014). Diferenciais salariais entre os profi ssionais das ciências e das artes e demais ocupações: qual a importância das características não observáveis? (Dissertação, Tesis da maestria). Disponível em https://repos-itorio.ufpe.br/handle/123456789/14996

Smith, A. (1983). A Riqueza das Nações. São Paulo: Abril Cultural.

Van Garderen, K. J & Shah, C. (2002). Exact Interpretation of Dummy Variables in Semilogarithmic Equations, Econometrics Journal, 5, 149-159. DOI: https://doi.org/10.1111/1368-423X.00078

Vietorisz T. & Harrison, B. (1973). Labor market segmentation: Positive feedback and divergent development. American Economic Review, 63 (2), 366-376.

Yun, M. (2003). A simple solution to the identifi cation problem in detailed wage decompositions. IZA Discussion Papers No. 836. Disponível em http://ftp.iza.org/dp836.pdf DOI: https://doi.org/10.2139/ssrn.435000

Published

2020-07-21

How to Cite

Mantovani, G. G., Souza, S. de C. I. de, & Gomes, M. R. (2020). Occupation and gender: an analysis of the effects of occupational segmentation and gender discrimination for Brazil. Estudios económicos, 37(74), 71–104. https://doi.org/10.52292/j.estudecon.2020.1593

Issue

Section

Articles