Regra do teto dos gastos públicos (PEC 55/241) e sustentabilidade da dívida pública no Brasil: Análise de cenários a partir de um modelo DSGE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.52292/j.estudecon.2022.2767

Palavras-chave:

Trajetória da dívida, Regra fiscal, DSGE, Dívida pública

Resumo

O propósito deste artigo é analisar, sob diferentes cenários, a trajetória da dívida pública com uma regra do teto dos gastos correntes do governo. Utilizou-se um modelo Dinâmico Estocástico de Equilíbrio Geral  considerando dois cenários distintos, assumindo o cumprimento ou não da nova regra fiscal por parte do governo. No contexto em que o governo não cumpriu o teto, o resultado primário caiu de forma significativa e a dívida pública cresceu persistentemente, mesmo diante dos choques positivos de produtividade e sobre os tributos. No cenário onde o governo cumpriu a regra do teto, a responsabilidade fiscal foi capaz de corrigir o desequilíbrio em suas contas, tanto diante do choque de produtividade, como também, frente aos choques fiscais sobre os tributos.

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Publicado

2022-06-25

Como Citar

Ribeiro Leite, Áydano, Bessaria Nobrega, C. da, Mota dos Santos, A. L., & Fernandes Neto, F. . (2022). Regra do teto dos gastos públicos (PEC 55/241) e sustentabilidade da dívida pública no Brasil: Análise de cenários a partir de um modelo DSGE. Estudios económicos, 39(79). https://doi.org/10.52292/j.estudecon.2022.2767

Edição

Seção

Artigos